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Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA, I.P.), pela voz do Comandante Paulo Oliveira.

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"...será que temos a ousadia para caminharmos o nosso caminho ou aquilo que poderemos ter em excesso em conhecimento nos falta em carácter?", Manuel Loureiro (UITT)

Asneira Livre

"A instituição oferece um fim de semana a todos os seus colaboradores e eu consegui entrar 10 dias depois…. aahhh destino!!", Ivo Costa (USE)

Galeria do Insólito

Quando o carteiro nos traz o seu maço de correspondência, esperamos encontrar no destinatário designações como “Doutor” ou “Engenheiro”. Mas… “Juíza Desembargadora”? É obra.

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o estado A que chegou a justiça

É sabido que a correspondência que chega ao INESC TEC traz sempre consigo histórias estranhas ou bizarras: e este mês não foge à regra.

Quando o carteiro nos traz o seu maço de correspondência, esperamos encontrar no destinatário designações como “Doutor” ou “Engenheiro”. Mas… “Juíza Desembargadora”? É obra.

Não interessa o conteúdo do envelope: um papel salpicado com desenhos e letrinhas, uma qualquer vulgar publicidade. O que nos gerou perplexidade foi o nome da Exma Sra Dra, Meritíssima e Venerável Juíza Desembargadora: a Sandra Pinto do Serviço de Comunicação. Meretíssima e venerável decerto, mas Juíza? Revelação espantosa.

Admitamos que é confusão, Desembargadora é da Relação. Ora a Sandra é, de facto, especialista da Ralação que é a Comunicação Social: talvez aqui a explicação. Ou talvez seja Desembragadora, pensando na mudança regular que tem que fazer às fraldas e cuecas da filharada.

Mas… e se é verdade?

Ficámos de tocaia e… confirma-se! Se fosse caso único, a coisa até passava ao lado. Mas qual não foi o nosso espanto, ou perplexidade para dar assim outro tom, quando viemos a saber que a correspondência do género continua a jorrar: ele é carta, ele é postal, ele é folheto… tudo sempre para a Juíza.

Como é sabido que a Justiça Portuguesa é rápida, exemplar e sem falhas e, principalmente, implacável, não poderiam estar os remetentes a enganar-se sucessivamente – é impensável. Aliás, a revelação e que a Sandra é, afinal, Juíza Desembargadora tem todo o aroma a fuga de informação, outra característica do nosso sistema de justiça.

Daí que a Galeria do Insólito não fique com alternativa: senão a de saudar respeitosamente a Senhora Doutora Juíza Desembargadora, cuja presença enriquece o INESC TEC e de quem apenas esperamos que mantenha o Serviço de Comunicação a dar respostas pelo menos tão rápidas como as que proverbialmente o nosso sistema de justiça administra.