Offside
Lado B

Cristina Barbosa é a "Pinguim Sereno".

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da TBE, pela voz de Luís Fernando Passos.

Fora de Série

"No futuro, espero continuar a aprender mais no INESC TEC em colaboração com outros centros para encontrarmos juntos a resposta a questões pertinentes na área da medicina e que podem ter uma contribuição direta na nossa sociedade." (Nádia Silva, C-BER)

Pensar Sério

"Parte do trabalho de Contabilidade e Finanças, serviço no qual eu me integro, é também servir como uma “firewall” que tenta proteger os nossos investigadores de toda uma panóplia de obrigações.", Cláudio Fernandes (CF)

Galeria do Insólito

Duas pessoas, uma viagem a Espanha, passeio de carro, conversa puxa conversa, risadas, descontração. Chegam ao destino à hora de jantar, restaurante intimista, decorado com velas e corações.

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Cadê Você?

A melhor forma de transferir tecnologia é transferir pessoas

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género.

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

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Equipa do INESC TEC semifinalista em concurso mundial da Shell

Um grupo de investigadores do INESC TEC é a única equipa semifinalista portuguesa do concurso internacional Shell Ocean Discovery XPrize, que conta com participações de 25 países a nível mundial. O objetivo do concurso consiste em desenvolver projetos tecnológicos inovadores, que permitam explorar e mapear o fundo do mar, dando soluções a problemas atuais e até revelar novos recursos para benefício da humanidade.

Com a duração de três anos, esta competição entra agora na primeira fase de testes, na qual os participantes são desafiados a provar o funcionamento das suas tecnologias com o mapeamento de 20% dos 500 km2 de área envolvida, numa resolução mínima de 5 metros, identificando pelo menos cinco características arqueológicas, biológicas ou geológicas, tudo em 16 horas.

O acesso e exploração do fundo do mar tem sido um processo difícil e alvo de inúmeras limitações, não só de âmbito físico, mas também económico e até tecnológico. Nesse sentido, o Shell Ocean Discovery XPrize, intitulado «Getting to the bottom of our ocean», é uma competição que desafia equipas a levar ao limite a tecnologia de estudo do fundo do mar, criando soluções que permitam avanços a nível de autonomia, escala, velocidade, profundidade e resolução da exploração marítima.

A abordagem da equipa portuguesa intitula-se PISCES – Cooperative Robots for Deep Ocean Exploration – e tem como base a combinação de diferentes plataformas robóticas marinhas para traçar uma solução eficaz e eficiente para a exploração do fundo do mar. Essas plataformas devem ser operadas em conjunto e incorporam uma navegação acústica e um sistema de mapeamento.

Uma das principais vantagens deste sistema é a sua escalabilidade, sendo que o problema da autonomia também se encontra ultrapassado com o desenvolvimento de novas tecnologias de alimentação energética. O resultado deste concurso pode assim dar origem a importantes desenvolvimentos na área, alinhados desde logo com a estratégia que tem vindo a ser trabalhada pelo INESC TEC no que respeita a à exploração do mar profundo.

Liderada por Nuno Cruz, a equipa compete nesta fase com mais 20 grupos de investigadores, sendo que apenas seguem para a próxima e última etapa dez projetos. Do INESC TEC participam vários colaboradores do CRAS - Centro de Robótica e Sistemas Autónomos, nomeadamente Alfredo Martins, André Dias, Andry Pinto, Aníbal Matos, António Silva, Bruno Ferreira, Carlos Gonçalves, Eduardo Silva, Hugo Ferreira, José Almeida, José Alves, José Melo, Nuno Abreu, Nuno Cruz, Rui Almeida e Vítor Pinto.

 

Os investigadores mencionados nesta notícia têm vínculo ao INESC TEC, à FEUP-UP e ao ISEP-IPP.