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A "INESC TEC Jazz Band" assinalou dia 6 de fevereiro cinco anos de existência. PARABÉNS!

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Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da Silos de Leixões, pela voz de Nuno Fernandes.

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"O INESC TEC deu-me tempo, espaço e a possibilidade de crescer de forma sustentada como profissional." Hugo Choupina (C-BER)

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"Os meus sinceros parabéns a quem teve a ideia do serviço de tickets e a todos que dele fazem parte!", Patrícia Gonçalves (LIAAD)

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Miguel começa por ouvir o som da água a borbulhar e pouco depois sente o cheiro a chão molhado, a seguir ouvem-se gritos de pessoas e pedidos de socorro...

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Projeto ligado a redes elétricas inteligentes termina com resultados positivos

No dia 7 de fevereiro decorreu, em Bruxelas, a auditoria final do projeto SmarterEMC2, com a participação dos onze membros do consórcio e do Project Officer, que reconheceu de forma positiva o trabalho e resultados obtidos no decurso do projeto.

O projeto SmarterEMC2 – Smarter Grid: Empowering SG Market ACtors through Information and Communication Technologies (http://www.smarteremc2.eu/) foi financiado pelo programa H2020 da Comissão Europeia e completou em dezembro de 2017 um período de três anos de atividades de I&D.

O objetivo principal do projeto, alinhado com o paradigma de redes elétricas inteligentes (smart grids), era o desenvolvimento e validação de ferramentas ICT (Information and Communications Technologies) para apoiar a integração de consumidores e geração distribuída / fontes de energia renovável.

Projeto Smarter

O INESC TEC abordou um tópico específico de investigação orientado para a resolução de problemas locais que podem ocorrer em redes elétricas de distribuição em resultado da integração em larga escala de fontes de energia renovável e cargas relevantes, através da flexibilidade de usar recursos locais (cargas e geração).

Foi definida a arquitetura de um designado Local Constraints Management System (LCMS) e criada uma plataforma de simulação e desenvolvidas ferramentas apropriadas. O mecanismo de controlo adotado tem em consideração as incertezas das redes de comunicações no planeamento da operação da rede elétrica e na definição da estratégia de ativação de flexibilidades. A contribuição mais inovadora foi a introdução de um índice de desempenho por nó de comunicações na função de custo usada por um algoritmo de trânsito de potências ótimo (optimal power flow), com o objetivo de otimizar o desempenho do LCMS.

Dados reais de quatro redes de média tensão com características diferentes (número e distribuição geográfica dos nós) foram disponibilizados por um parceiro do consórcio (HEDNO). Para cada rede elétrica foi configurada no simulador ns-3 uma rede de comunicações sem fios baseada na norma IEEE 802.11, para suportar a troca de informação (dados de monitorização, set-points de controlo, alarmes, etc.) entre a subestação e todos os postos de transformação.

A plataforma de simulação foi usada para validar o conceito LCMS e a estratégia de controlo; a avaliação de desempenho do sistema foi realizada com recurso às ferramentas de simulação desenvolvidas e através da emulação das redes elétricas num simulador digital de tempo real no Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes e Veículos Elétricos.

A equipa do INESC TEC foi constituída por David Rua, Ricardo Bessa, Rui Pinto, Justino Rodrigues, Jean Sumaili e Gil Sampaio, do Centro de Sistemas de Energia (CPES), e por José Ruela, Filipe Ribeiro, Carlos Leocádio, Manuel Ricardo e José Manuel Oliveira, do Centro de Telecomunicações e Multimédia (CTM).

 

Os investigadores mencionados na notícia têm vínculo ao INESC TEC, à UP-FEUP e à UP-FEP.