INESC TEC reforça que trabalho de equipa não é só trabalho de grupo

A segunda atividade de team building do INESC TEc aconteceu a 13 de junho

O que é um grupo de 100 pessoas reunidas no Parque da Cidade do Porto podem ter em comum? Alguns desconhecidos, outros colegas de trabalho e até amigos, mas todos pertencentes à mesma instituição. E com um INESC TEC cada vez mais multidisciplinar, a probabilidade de virem a trabalhar juntos, ainda que à distância, é cada vez mais elevada. E foi isso que motivou a organização da segunda atividade de team building do INESC TEC, o “INESC TEC on the move”, que decorreu na tarde do passado dia 13 de junho.

Pessoas, o principal ativo do INESC TEC

À semelhança do que aconteceu no ano passado, o Parque da Cidade do Porto foi o local escolhido para levar a cabo a segunda edição do “INESC TEC on the move”, uma atividade de team building que permitiu aos colegas inestequianos conviver fora das paredes do INESC TEC e conhecer-se um pouco melhor.

team building

Num universo de mais de 1000 colaboradores, distribuídos por cinco pontos geográficos distintos e alguns distantes, o INESC TEC é já demasiado grande para as pessoas se relacionarem todas com facilidade. Considerando a importância destas relações para a realidade interna, contactar com colegas diferentes, provenientes de áreas e serviços com os quais dificilmente se lidaria no dia a dia, foi um objetivo planeado e cumprido.

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As atividades terminaram com um lanche, juntamente com a comunicação da tabela final das pontuações e a respetiva entrega de medalhas aos três primeiros lugares.

No final, a opinião era unânime: o evento foi muito positivo, interessante, útil e divertido. Pessoas desconhecidas que se conheceram, amizades que se criaram, barreiras que caíram, em suma, um sucesso que contribuiu para o desenvolvimento de novas competências no seio do INESC TEC.

Fator competição reforça o espírito de equipa

Eram 10 equipas, o mais heterogéneas possível, constituídas por elementos distintos, provenientes de diferentes serviços e centros de investigação. E foram 10 as atividades que cada uma das equipas teve de concluir no sentido de conquistar o maior número de pontos. Havia medalhas para entregar aos primeiro, segundo e terceiro lugares e todos procuraram o melhor desempenho possível.

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No Jogo do “Miau”, um elemento da equipa, de olhos vendados, tinha que passar por um labirinto sem tocar em nada, com os colegas a darem indicações, mas estes só poderiam fazer sons de animais.

Já na Corrida de Skys, quatro elementos da equipa estavam amarrados pelos pés numa espécie de Sky. O objetivo era fazer um circuito em menos tempo possível, sendo que o primeiro elemento estava vendado e tinha de conduzir a sua equipa.

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A Prova de Estratégia, ou “Out of the Box”, pôs à prova as equipas, que tinham de resolver um enigma no menor tempo possível.

A prova Tubo Roto levou a equipa a transportar água de um lado para o outro, usando um tubo com vários buracos.

O exercício físico foi mais evidente na combinação da Gincana de Andas, Corrida de Barbatanas e Corrida de Sapos. Foram vários jogos em simultâneo onde os participantes tinham que fazer uma corrida com andas, uma corrida com barbatanas calçadas e uma corrida de sapos (aos saltos com uma bola de pilates).

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O Tiro com Arco, ou “Airsoft”, foi uma atividade de pontaria, onde o resultado da equipa era a soma das partes, ou seja, mais do que fazer a pontuação máxima, o objetivo era a equipa conseguir fazer uma pontuação exata.

No Jogo da Aranha, com uma argola e vários fios presos, a equipa tinha que transportar uma bola de ténis de um ponto a outro, com a bola assente nessa argola e sem que ninguém lhe tocasse.

A Corrida Mais Louca foi uma prova de corrida de carrinhos pneumáticos, sem pedais, onde o condutor estava de olhos vendados e a equipa foi o motor do carro e orientador do percurso, ao mesmo tempo.

No Jogo dos Peixes, a equipa dividia-se a meio. Uns atiravam peixes de esponja sobre uma mesa, enquanto os outros tinham uma rede para os apanhar.

Finalmente, no Içar do Homem, a equipa tinha que levar um elemento do grupo até ao cimo de uma árvore para recolher uma fita, e depois colocá-lo no chão novamente, no menor tempo possível.

Atividades renovadas, mesmo conceito

Com base em estratégias de desenvolvimento organizacional, o Team Building consiste numa iniciativa que reúne uma série de atividades capazes de desenvolver e reforçar o conhecimento e a ligação entre membros de uma organização. Trata-se de uma importante ferramenta que permite alinhar objetivos organizacionais, fomentar relações profissionais mais eficazes, reduzir ambiguidades no local de trabalho e desvendar problemas institucionais até então desconhecidos.