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Temos meios cada vez mais ágeis, sofisticados e seguros para proteger os milhões de dados gerados a cada minuto. Mas no INESC TEC há um Centro que preserva os seus dados da forma mais segura que existe...

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Investigador INESC TEC desenha supercomputador europeu a instalar em Portugal

Rui Oliveira, investigador do INESC TEC, diretor do Minho Advanced Computing Centre (MACC) e docente da Universidade do Minho, é o responsável pela especificação de um dos supercomputadores europeus a adquirir pelo EuroHPC Joint Undertaking, cuja configuração e gestão estará a cargo da Universidade do Minho.

Deucalion, um dos oito supercomputadores europeus anunciados no dia 7 de junho pela Comissão Europeia, deverá estar operacional até 2021. Será instalado no Minho e terá capacidade de processamento de dez petaflops, ou seja, cerca de 20 vezes superior à do mais poderoso supercomputador português, que entrará em funcionamento no próximo mês no MACC.

O sistema Deucalion permitirá incentivar a investigação nos vários tópicos centrais à exploração de sistemas computacionais de grande desempenho, à expansão e consolidação de núcleos de investigação, desenvolvimento e inovação em diferentes domínios científicos, nomeadamente, nas áreas da simulação digital, ciência de dados e aprendizagem automática, tanto nas instituições de ciência e ensino superior, como nas empresas.

O investimento europeu previsto para estes sistemas será de 840 milhões de euros, cerca de 30% do investimento previsto em supercomputação até 2027. À máquina portuguesa corresponderão 33 milhões.

Portugal foi um dos oito países escolhidos pelo EuroHPC Joint Undertaking, juntamente com a Bulgária, República Checa, Eslovénia, Espanha, Finlândia, Itália e Luxemburgo. Simultaneamente com o supercomputador a ser adquirido por Espanha, um sistema considerado pre-exascale que sucederá ao atual supercomputador MareNostrum 4, o Deucalion será um elemento estruturante da Rede Ibérica de Computação Avançada, criada por Portugal e Espanha na cimeira Luso-Espanhola de novembro de 2018.

 

O investigador mencionado na notícia tem vínculo à U.Minho.