Vera Pinto (SRI | Programa UT Austin Portugal)

Vera Lúcia Pinto, SRI | Programa UT Austin Portugal  

«A Vera teve um papel importantíssimo nos resultados alcançados pelo Programa UT Austin Portugal, em 2019, e em todo o trabalho de conceptualização do Serviço de Relações Internacionais (SRI), que arrancou formalmente em janeiro de 2020. Discreta na sua maneira de ser e com um trato irrepreensível, a Vera revela uma capacidade de trabalho extraordinária, pautada pelo brio, pelo rigor, pela proatividade e elevado sentido crítico. Esteve sempre disponível para a equipa, funcionando como um elemento-chave para a existência de um ambiente de trabalho inclusivo, e ainda para abraçar outros desafios que a organização lhe foi propondo. Destaco ainda a sua capacidade de buscar soluções».

A coordenação do SRI | Programa UT Austin Portugal

 

Em que consistiu o seu trabalho no Programa UT Austin Portugal em 2019?

Fazendo um breve enquadramento, o Programa UT Austin Portugal é uma parceria internacional entre a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e a Universidade do Texas em Austin (UT Austin), que se encontra, neste momento, a ser gerida pela equipa do Serviço de Relações Internacionais (SRI) do INESC TEC.

Colaborar na gestão do Programa UT Austin Portugal é um desafio que nos motiva diariamente a fazer mais e melhor, no sentido de alcançarmos a sua visão, o de contribuir para uma sociedade munida de conhecimento para enfrentar os seus desafios futuros. Fazer parte da construção desta visão é, sem dúvida, um grande privilégio.

De entre as várias dinâmicas do Programa, durante o ano de 2019, as minhas funções principais consistiram em: 1) apoiar os participantes da iniciativa Advanced Computing Training Program (ACTP). Trata-se de uma formação avançada em computação com lugar no Texas Advanced Computing Center (TACC), na Universidade do Texas, em Austin. Este apoio consistiu em acompanhar os participantes desde o momento em que foram aceites até ao seu regresso a Portugal;  2) apoio à área financeira e administrativa, executando e acompanhando as diferentes fases de cada um dos processos, tendo por base as regras de financiamento e elegibilidade da parceria;  3) apoio à organização dos eventos.

 

Em que consistiu o seu trabalho na conceptualização do Serviço de Relacionais Internacionais?

A conceptualização do SRI foi, sem qualquer dúvida, um grande desafio, e que, com certeza, nos irá continuar a desafiar no futuro.

O trabalho de conceptualização, apesar de muito trabalhoso, foi muito compensatório, instigando-nos a saber mais, a pesquisar mais, a fazer muitas perguntas, e reunir com diferentes stakeholders, tendo por objetivo final a criação de um serviço que fosse ao encontro das necessidades do INESC TEC na área da internacionalização.

O que contribuiu para o sucesso referido?

O facto de ter sido desafiada pela Andreia Passos, a responsável pelo SRI, a sair mais vezes da minha zona de conforto, com a atribuição de novas responsabilidades, e o ser chamada para contribuir para a criação do SRI deu-me confiança e estímulo.

Os resultados positivos não têm fórmula ou guião, no entanto, na minha perspetiva tudo começa com o trabalho em equipa, na forma como assumimos o nosso trabalho, na importância e responsabilidade que lhe atribuímos. Esta conjugação ditará o nível de motivação e empenho no que fazemos no dia a dia, mesmo nas tarefas mais rotineiras. 

Como comenta esta nomeação?

Quando vi o e-mail com a nomeação achei que não era para mim, e só mais tarde quando o li com atenção, tomei noção do que estava escrito. Fiquei muito lisonjeada … e, confesso, que corei!

O reconhecimento é feito no dia a dia, mas, quando se coloca por escrito, as palavras têm um alcance diferente, torna-se “palpável”.

Espero conseguir corresponder às expetativas depositadas em mim, continuar a aprender, e contribuir para a concretização dos objetivos do serviço.

 

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