Antonio Junior, Instituto de Informática da Universidade Federal de Goiás (Brasil) e Fraunhofer Portugal, Professor e Investigador

Antonio Carlos de Oliveira Júnior
Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal de Goiás (UFG) – Brasil e Fraunhofer Portugal AICOS, Professor (INF/UFG) e Investigador Convidado (Pós Doutoramento) na Fraunhofer

  • Ano em que entrou e saiu do INESC TEC: 2009-2010
  • Centro do INESC TEC com que colaborou: Unidade de Telecomunicações e Multimidia (UTM), atual Centro de Telecomunicações e Multimédia (CTM)
  • Título do projeto em que participou: UCR – User-Centric Routing (FCT) e Energy Efficiency for User-centric Routing (PhD Thesis of MAP-i)

 

Testemunho relativo a sua experiência desde a sua saída do INESC TEC

Após a saída do INESC TEC, estive entre 2011 e 2012 no COPELABS (Association for the Research and Development of Cognition and People-centric Computing) em Lisboa até a defesa do doutoramento pelo MAP-i em 2014 na Universidade do Minho. Em 2013 retornei ao Brasil como Professor e Pesquisador do Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal de Goiás (UFG) atuando na orientação de alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC).

A UFG foi fundada em 1960 e atualmente conta com mais de 34 mil estudantes distribuído entre os 156 cursos de graduação e 78 cursos de pós-graduação stricto sensu entre mestrados, doutorados e mestrados profissionais. O Instituto de Informática possui 75 docentes e por volta de 1,3 mil alunos distribuídos nos cursos de mestrado e  doutorado em Ciência da Computação e nos cursos de graduação em Ciência da Computação, Engenharia de Soft-ware e Sistemas de Informação.

Entre 2016 e 2018 fui representante, eleito pelos pares, da área de Ciências Exatas e da Terra no Conselho Deliberativo da FUNAPE (Fundação de Apoio a Pesquisa). Desde 2013 membro efetivo da SBC (Sociedade Brasileira de Computação), coordenador e colaborador de projetos de PD&I financiados pelo CNPq ( Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), FAPEG (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Goiás), RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa) e consórcio EU-BR. Desde 2017 Cordenador Adjunto do projeto GT-SOFTWAY4IoT (SOFTware-defined gateWAY and fog computing for IoT (Internet of Things)) financiado pela RNP.

Tenho atuado, e como membro do grupo de pesquisa LABORAtory (Computer Networks and Distributed Systems), principalmente na grande área das linhas de pesquisa em Redes de Computadores: Redes Wireless e Sensores, Protocolos de roteamento, Multi-hop routing, Opportunistic Routing, Delay Tolerant Networks, Energy Efficiency, Green Computing, Cloud / Fog Computing, Cidades e Campus Inteligentes, Internet das Coisas (IoT), Software Defined Networking (SDN), Network Function Virtualisation (NFV), Software Defined Radio (SDR) e Unmanned aerial vehicle (UAV).

Atualmente (desde fevereiro/2019) sou Investigador Convidado (licença sabática para Pós-Doutoramento) na Fraunhofer Portugal AICOS atuando no Conected Things Team em Software Defined Gateway for Internet of Things (IoT).

Na sua opinião como é que a sua experiência no INESC TEC ajudou no novo papel?

O INESC TEC é um centro de pesquisa altamente qualificado e referência em Portugal e no mundo. Toda a forma de organização e estruturação das diferentes áreas de conhecimento é uma grande valia. A proximidade do INESC TEC com a Universidade do Porto, que também é uma instituição referência a nível mundial, é muito importante para o crescimento e formação dos recursos humanos. O INESC TEC oferece todas as condições para que os estudantes e investigadores possam fazer o trabalho da melhor forma possível. Minha experiência foi bastante positiva, pois para além de todas as condições necessárias para dedicar ao doutoramento, aprendi os procedimentos de um instituto organizado e que busca a excelência sempre. Essa experiência tenho levado sempre comigo e repassando às pessoas que tenho contacto.

 

Na sua opinião, o INESC TEC mudou em quais aspetos desde a sua saída?

Pelo que tenho acompanhado, o INESC TEC cresceu mais e fez uma reestruturação nas áreas e centros de investigação mantendo sempre a busca pela excelência.

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