Alípio Torre
“Gostaríamos de expressar o nosso sincero agradecimento ao Alípio, que colabora com os colegas e está sempre disponível para abraçar atividades que vão além dos projetos – e que beneficiam o INESC TEC. No caso mais recente, o Alípio teve um papel fundamental na dinamização e implementação do programa de aceleração dos Seed Projects. A dedicação, o entusiasmo e o espírito de colaboração com os restantes colegas tornam os momentos de trabalho conjunto produtivos e inspiradores”.
– coordenação do CITE
O Alípio esteve envolvido no programa Seed Projects; poderia falar-nos um pouco mais sobre as atividades que desempenhou neste âmbito? E também um pouco mais sobre o programa em questão?
O Seed Project Acceleration Initiative, é uma iniciativa conjunta do CITE e do SAL para o INESC TEC que visa apoiar os projetos exploratórios e inovadores (Seed Projects) na análise do seu potencial de exploração numa diversidade de perspetivas de valorização (académica, investigação, comercial, social, etc.) embora com uma tónica na via comercial – dado ser a que normalmente é mais estranha para os participantes e cujo processo de avaliação mais informação gera para as restantes vias de valorização. Neste âmbito, desenvolvemos um bootcamp de oito semanas em metodologias de avaliação de potencial de tecnologias e empreendedorismo para os investigadores, e posteriormente acompanhamos as equipas com mentoria e consultoria para o desenvolvimento dos seus projetos na perspetiva de valorização e mercado. A iniciativa de 2024 tratou-se de uma edição experimental, mas que acredito ter contribuído com uma outra forma de olhar para o desafio que os investigadores tinham em mão. O meu papel foi desenvolver, organizar, entregar e acompanhar este programa e as equipas participantes, com o apoio de toda a equipa do CITE e do SAL. Para mim foi uma experiência enriquecedora pois, através da colaboração de um centro como o CITE e de um serviço como o SAL, conseguiu-se explorar novas abordagens e contribuir para o sucesso de projetos com um potencial de impacto significativo.
A sua entrada no INESC TEC deu-se em 2010; com 14 anos de vínculo, como caracteriza o seu percurso na instituição? Quais são os seus objetivos para o futuro? E como imagina o INESC TEC daqui para a frente?
Os meus 14 anos no INESC TEC podem ser descritos como um zig-zag de oportunidades, quer de participar em projetos de investigação e desenvolvimento que visam a transferência de tecnologia para a indústria, contribuindo para a inovação e competitividade do setor; quer de fazer parte da coordenação de iniciativas internacionais como o Carnegie Mellon Portugal, onde vivi outra forma de olhar a inovação e o empreendedorismo de base tecnológica e tive a felicidade de interagir com instituições e principalmente pessoas de excelência a nível mundial.
Para o futuro, pretendo aprofundar o meu conhecimento nestas áreas, explorando novas perspetivas e metodologias, sempre com o intuito da aplicação deste conhecimento para a disponibilização de soluções inovadoras na exploração de novas e melhores vias de valorização das tecnologias. Desta forma procurarei contribuir, colaborar e a cooperar com todos os membros da nossa comunidade para atingir o que antevejo ser o crescimento e consolidação do percurso de quase 40 anos do INESC TEC. Vejo a instituição a expandir as suas áreas de atuação, mas mantendo um compromisso constante com a excelência e a inovação, adaptando-se às necessidades emergentes da sociedade e do mercado. Certamente irá posicionar-se para ser uma referência internacional em investigação e desenvolvimento, estabelecer parcerias estratégicas com instituições de renome e liderar projetos de cada vez maior envergadura e impacto. Pelo que os desafios serão cada vez mais interessantes e motivadores.
Do que mais gosta no seu trabalho?
Atualmente, a diversidade de projetos em que estou envolvido traz-me uma combinação de variedade e complexidade que mantém vivo o entusiasmo, quer pela oportunidade de lidar com ideias e conhecimentos de áreas tão diferentes – como os fogos florestais e os portos de mar -, quer pelas pessoas e vivências que se cruzam nestes processos. Claro que isto só é possível porque estou rodeado por uma equipa fantástica no CITE que está permanentemente lá disponível para colaborar, ajudar e apoiar quando a pressão aperta. Diria que é a mistura do desafio e novidade.
Como comenta esta nomeação?
É algo completamente inesperado, e por isso recebo esta nomeação com enorme satisfação e gratidão. Quero expressar o meu agradecimento à coordenação do centro por esta distinção e também a todas as pessoas com quem tive e tenho o privilégio de colaborar diariamente. Este reconhecimento é uma motivação adicional para continuar a contribuir e a colaborar – cá estarei para o que for necessário. Obrigado.
Artur Cordeiro
“A coordenação CRIIS gostava de nomear o Artur Cordeiro, pelas suas contribuições excecionais nas diferentes atividades de I&D associadas ao desenvolvimento de soluções de pick and place robotizado recorrendo a algoritmos de IA e visão computacional, desenvolvimentos estes que muito contribuíram para o sucesso dos projetos Mari4_YARD e MoMaflex.”
– coordenação do CRIIS
O Artur esteve envolvido no desenvolvimento de soluções robotizadas, neste caso com impacto em dois projetos: Mari4_YARD e MoMaflex. Poderia falar-nos um pouco mais sobre estas iniciativas, bem como sobre as atividades que desempenhou e que contribuíram para as mesmas?
O projeto Mari4_Yard tem como objetivo desenvolver soluções flexíveis e modulares para a produção de navios, com foco na automação de processos perigosos, exaustivos ou demorados. Dada a sua amplitude, o INESC TEC ficou responsável por diversos subprojetos. A minha contribuição esteve centrada no desenvolvimento de soluções de logística interna utilizando manipuladores móveis. A solução, desenvolvida pela equipa do iilab, recorre à inteligência artificial para detetar e segmentar objetos em ambientes diversificados, a granel e com oclusões. Após a segmentação, aplicam-se métodos analíticos de processamento de dados 3D, que permitem estimar a posição e a orientação dos objetos com base no reconhecimento por modelos CAD. Por fim, define-se a melhor posição de grasp para uma manipulação eficiente e segura dos objetos. Uma característica distintiva do robô é a sua capacidade de lidar com uma ampla gama de peças, necessitando apenas do modelo CAD correspondente. Para aumentar a versatilidade, foi implementado um sistema de troca automática de grippers, permitindo a seleção do melhor gripper conforme a geometria da peça a ser manipulada.
Já o projeto MomaFlex apresenta semelhanças com o Mari4_Yard, mas com foco na automação de operações intralogísticas em armazéns, totalmente integradas com os sistemas das empresas. A solução divide-se em dois cenários principais: recolha de ordens de distribuição e contagem e organização de produtos. No primeiro cenário, o manipulador móvel navega automaticamente até o local indicado, recolhe os objetos e transfere-os para um transportador (conveyor) em outra área. No segundo, realiza a contagem dos produtos numa palete e organiza a sua distribuição conforme necessário. Embora o sistema do robô do MomaFlex seja similar ao do Mari4_Yard, utiliza um modelo de inteligência artificial distinto, e outro método de reconhecimento de objetos, baseado em características geométricas dos objetos. Essa abordagem elimina a necessidade de modelos CAD, conferindo ainda mais flexibilidade ao sistema.
A principal vantagem dos manipuladores móveis é a sua capacidade de se deslocarem entre diferentes postos de trabalho, adaptando-se para executar diversas tarefas de forma eficiente e autónoma. Esta flexibilidade representa um avanço significativo na automação industrial, promovendo maior segurança, eficiência e produtividade nos setores em que são aplicados.
Quais foram os principais desafios que encontrou no decorrer deste processo?
Um dos principais desafios enfrentados nos projetos Mari4_Yard e MomaFlex foi a implementação de inteligência artificial em ambientes industriais. Os dados obtidos durante as operações sofriam frequentemente com elevado nível de ruído, causado por fatores externos, como iluminação variável, poeira e outras interferências no ambiente. No caso do projeto MomaFlex, um desafio adicional foi generalizar o modelo de inteligência artificial para reconhecer os diversos itens comercializados pela Worten. Com centenas de produtos distintos, a criação de um modelo capaz de detetar e identificar com precisão cada item foi uma tarefa complexa, exigindo uma abordagem versátil e escalável para lidar com essa diversidade. Outro grande obstáculo foi o desenvolvimento da máquina de estados e das configurações do robô. Como os manipuladores integravam múltiplos sistemas de perceção e manipulação, a estrutura da máquina de estados tornou-se bastante complexa.
Do que mais gosta no seu trabalho?
Um dos pontos mais atrativos é a componente de inovação, que torna o trabalho interessante e dinâmico, transformando os objetivos em desafios cativantes. Além disso, o ambiente de trabalho no iilab é motivador, proporcionando uma atmosfera descontraída que transforma as atividades diárias quase num hobby.
Como comenta esta nomeação?
Fico muito agradecido pelo reconhecimento do meu esforço. Gostaria de expressar a minha gratidão a toda a equipa do iilab, pois todos contribuímos para o desenvolvimento destes projetos.
Rita Lopes
“O trabalho da Rita para a promoção do impacto dos resultados gerados pelo INESC TEC tem sido notável. O 1.º lugar no prémio da EARTO (Impact Expected) e o recente teste do software Predico em ambiente real com a empresa ELIA foram dois processos nos quais a Rita teve um papel muito importante. Quer na co-preparação da candidatura prémio da EARTO, quer na articulação, de perto, com as equipas de investigadores mais orientadas ao I&D na Energia e no Mar, a Rita tem construído pontes sólidas para iniciar ciclos positivos de valorização e impacto societal”.
– Daniel Vasconcelos, Responsável do Serviço de Apoio ao Licenciamento
A Rita contribuiu para as atividades de diferentes projetos, sendo de realçar a conquista do prémio EARTO e o teste da solução Predico; poderia falar-nos um pouco mais do trabalho que realizou no âmbito de ambas as iniciativas?
O acompanhamento de cada tecnologia é particular; desta forma, o trabalho realizado em ambos foi distinto. No entanto, ambos são o resultado do trabalho de consolidação que temos desenvolvido com as diferentes equipas, no sentido de um mapeamento das tecnologias em desenvolvimento no INESC TEC, ainda em pré-maturação, e no sentido de termos um leque maior de opções de proteção de propriedade intelectual (PI) e podermos assim definir a melhor estratégia de proteção aplicada a cada caso.
Mas, também, na criação de espaços de partilha de conhecimento, dinamizados pelo SAL, para um maior conhecimento da importância de uma proteção adequada das tecnologias e valorização do conhecimento gerado pelo INESC TEC. Assim, como no esclarecimento de alguns mitos nomeadamente relacionados com a patenteabilidade de SW, assim como as vias de valorização de software open source. E neste contexto o meu papel foi relevante no recente teste do software Predico em ambiente real com a empresa ELIA, e posterior licenciamento. No âmbito da candidatura ao concurso da EARTO, foi um trabalho de equipa, em que o desafio maior era termos uma narrativa clara, que refletisse o potencial real da tecnologia, o seu impacto, entre outros, na revolução da medicina personalizada. Em ambos os casos, queríamos um reconhecimento e validação internacional, que promovam a melhor adoção/aceitação/implementação das mesmas, e alcançamos o objetivo.
Como descreve o seu papel (e o do SAL) na dinâmica do Instituto? Como analisa o trabalho desempenhado pelo serviço desde a sua entrada no INESC TEC até ao presente? E que tipo de evolução acredita – ou gostaria – ser possível relativamente ao SAL?
Como gestora de tecnologia, tenho como objetivo final a integração em produtos/serviços das tecnologias desenvolvidas no INESC TEC. Para que assim haja inovação alavancada nas nossas tecnologias, a chegar à comunidade, cumprindo a missão do INESC TEC “Da produção de conhecimento à inovação de base científica”. O meu papel, assim como o do SAL, é facilitar e potencializar a valorização do conhecimento e das tecnologias desenvolvidos no INESC TEC, podendo assim dar mais valor/visibilidade ao melhor “produto” do INESC TEC.
E neste sentido, a minha visão é que a equipa, no futuro, seja mais do que equipa de apoio ao licenciamento, mas uma equipa de referência na transferência de tecnologia e valorização do conhecimento, a nível nacional e internacional. Que a qualidade das nossas tecnologias continue assim a ser reconhecida por importantes referências na inovação, como é o caso da EARTO, e que os nossos casos de sucesso cresçam e sejam consolidados ao longo do tempo, e tenhamos fortes candidaturas na categoria “Impact Delivered”. Será um forte indicador que as atividades desenvolvidas no SAL dão frutos, e que estamos no bom caminho, a criar o valor e o impacto social desejado.
Do que mais gosta no seu trabalho?
Gosto, acima de tudo, da diversidade do portfólio que giro, mas também da diversidade das atividades que realizamos nas diferentes etapas que percorremos no caminho da valorização. Também é importante para mim a grande componente humana, pois o sucesso da adoção das nossas tecnologias, depende quer das relações que estabelecemos internamente, mais diretamente com os investigadores. Mas também externamente, com os diferentes players, nas áreas das nossas tecnologias. A construção dessas pontes tem sido um desafio, mas que tem dado frutos, e motivação para continuar. É um trabalho desafiante, que exige, entre outras, uma grande capacidade de abstração e constante capacidade de uma observação macro, para não perder o foco e tempo em micro gestão.
Como comenta esta nomeação?
Sinto-me lisonjeada, é sempre bom vermos que o nosso trabalho é reconhecido, e valorizado no INESC TEC.
Rui Ramos
“O Rui tem-se revelado um profissional extraordinário no INESC TEC, demonstrando uma capacidade excecional de conciliar múltiplas responsabilidades, tanto de desenvolvimento como de coordenação técnica, com um rigor e profissionalismo exemplares. Paralelamente à participação em diversos projetos em que está envolvido em simultâneo, o Rui destacou-se pelo seu empenho e dedicação excecionais no desenvolvimento da aplicação móvel para colaboradores do INESC TEC, onde a sua experiência técnica e compromisso foram fundamentais para o sucesso do projeto.
A sua capacidade de entregar resultados de alta qualidade em todas as frentes, mantendo sempre o entusiamo e o espírito colaborativo, é de destacar”.
– Lino Oliveira, responsável de área
O Rui esteve envolvido no desenvolvimento da INESC TEC APP. Poderia falar-nos um pouco mais sobre este processo, e de que forma contribuiu para o mesmo? O que gostaria de salientar relativamente a esta aplicação móvel, recentemente apresentada?
A INESC TEC App é um projeto diferente de todos os outros em que participei ou estou envolvido. É uma ferramenta que nasce para agir como uma facilitadora do dia-a-dia do colaborador INESC TEC e isso, por si só, desperta em nós um sentimento de missão. Inicialmente, a ideia tinha como base o desenvolvimento de uma ferramenta que permitisse a desmaterialização do cartão de colaborador, com algumas funcionalidades úteis associadas. Naturalmente, o projeto evoluiu para algo de maior valor associado, com vista a ir ao encontro das necessidades dos nossos colaboradores.
Não fugindo à regra daquilo que é o nosso dia-a-dia, este projeto consistiu, desde o início, num trabalho de equipa crucial para que as coisas corressem bem. Estive envolvido na solução desde o primeiro dia, contribuindo para a especificação de requisitos, a prototipagem da interface, a implementação, a realização de testes de usabilidade e desempenho, e as decisões sobre o funcionamento geral da aplicação. Foram incontáveis horas de dedicação – muitas reuniões, designs, código e bugs resolvidos. No final do dia, é bom ver que o esforço valeu a pena – quando entramos no edifício e vemos os nossos colegas a utilizar a aplicação para registar o ponto, por exemplo. É esse mesmo o propósito deste projeto, facilitar a vida da nossa comunidade.
Gostaria apenas de salientar que esta é uma ferramenta desenvolvida por nós para nós, com o objetivo de aumentar a flexibilidade digital das nossas pessoas. Desta forma, enquanto INESC TEC, damos mais um passo em direção à inovação, possibilitando aos nossos colaboradores um conjunto de funcionalidades que agora estão apenas a dois cliques de distância. Por isso, desejo que todos usem a aplicação e que ela se torne parte essencial do dia-a-dia profissional de cada um. Qualquer dúvida, erro ou sugestão, estamos cá para ajudar a resolver!
Sendo que participa ativamente em diferentes projetos, há algum que o tenha marcado particularmente, pelo tipo de trabalho efetuado, pelos resultados alcançados, ou pela importância para a instituição?
Em fevereiro do próximo ano, assinalo cinco anos de INESC TEC. Cinco anos que me fizeram crescer e participar em projetos de todos os tipos e naturezas, desde a investigação fundamental à inovação e tecnologia. Todos os projetos em que estive inserido contribuíram para moldar o Rui que hoje conhecem, desde as pessoas que conheci pelo caminho, os desafios que me apareceram à frente, as dificuldades que precisei de superar. Tudo isto contribuiu para hoje ser um melhor profissional e alguém que quer ter um papel ativo no presente e futuro da instituição.
Se tivesse de destacar um único projeto, seria um associado à temática da saúde e proteção de dados sensíveis, um dos temas centrais do meu doutoramento. É um tópico que me apaixona, não apenas pelo seu carácter de relevo nos dias de hoje, mas também pelo sentimento de missão que me proporciona. Atualmente, estou inserido no HfPT (Health from Portugal), uma agenda que “visa posicionar Portugal como um hub de referência mundial na conceção, desenvolvimento e produção de soluções avançadas dirigidas aos mercados da saúde, assentes na inovação e tecnologia”. No contexto deste projeto, tenho trabalhado em duas frentes relacionadas com a proteção de dados sensíveis no universo da saúde, onde temos estado a investigar e desenvolver ferramentas personalizadas capazes de garantir a privacidade e segurança dos dados, preservando a sua utilidade para que possam ser utilizados para fins estatísticos, estudos clínicos, entre outros.
O envolvimento em projetos como o HfPT tem reforçado a minha paixão pela investigação e inovação com impacto real na sociedade, enquanto alimenta o desejo de contribuir para um futuro mais seguro no campo da tecnologia e da saúde.
Do que mais gosta no seu trabalho?
Trabalhar no INESC TEC é uma escolha que faço todos os dias. Na verdade, é uma escolha muito fácil. Aqui tenho a oportunidade de conciliar duas das minhas grandes paixões: a investigação e o desenvolvimento de software. Como mencionei anteriormente, a diversidade dos projetos em que estou inserido permite-me explorar campos muito diferentes, desde a investigação mais fundamental à inovação e tecnologia, e essa é uma das razões centrais pelas quais me sinto tão realizado aqui. Aliado a isto, tenho a sorte de estar inserido numa equipa com os valores certos e ter uma liderança que me inspira a ser melhor todos os dias, o que torna o meu dia-a-dia mais fácil.
Como comenta esta nomeação?
Fico muito feliz por ter sido nomeado para esta rubrica da BIP. É gratificante ver o nosso trabalho reconhecido e valorizado, e mantém-me motivado para continuar a entregar valor em tudo o que faço. Quero agradecer especialmente ao Lino Oliveira, não apenas pela nomeação, mas também pela liderança exemplar que me tem proporcionado ao longo destes quase cinco anos. Quando quem nos lidera segue os mesmos valores que nós, o trabalho flui com mais naturalidade. “Máxima liberdade, máxima responsabilidade” é um mantra que levo para a vida.
Ao INESC TEC, resta-me agradecer todas as oportunidades e reconhecimento que me tem proporcionado. Acredito ser uma relação vencedora para os dois lados, e espero que assim se prolongue durante muito tempo.