Danielly Oliveira Inomata, Professora Adjunta

Danielly Oliveira Inomata

Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Professora Adjunto I, da Faculdade de Informação e Comunicação, no curso de Biblioteconomia

  • Anos em que entrou e saiu do INESC TEC: outubro de 2015 a setembro de 2016
  • Centro(s) do INESC TEC com que colaborou: Centro de Engenharia de Sistemas Empresariais (CESE)

 

O que é que tem feito profissionalmente desde que saiu do INESC TEC?

Estive no INESC TEC a realizar o doutoramento num programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), de uma instituição brasileira. Nessa oportunidade recolhi dados junto do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto – UPTEC. Quando saí do INESC TEC, regressei ao Brasil, onde realizei a recolha de dados em diferentes regiões do país, conhecendo outros ambientes de inovação, tais como o Tecnopuc (Porto Alegre – Rio Grande do Sul), Itaipu (Foz do Iguaçú – Paraná), Inovaparque (Joinville – Santa Catarina) e INPA (Manaus – Amazonas). Realizei a defesa do doutoramento em junho de 2017.

De 2017 a 2018, trabalhei como professora e coordenadora do curso de Biblioteconomia, na Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ. Atualmente, sou professora Adjunta I, na Faculdade de Informação e Comunicação (FIC), da Universidade Federal do Amazonas, onde leciono no curso de Biblioteconomia. Em paralelo, atuo como pesquisadora nos seguintes grupos de pesquisa: Núcleo de Gestão para a Sustentabilidade (NGS), da Universidade de Santa Catarina (UFSC) e Gestão da Informação e do Conhecimento na Amazónia (GICA), da UFAM, no qual sou sublíder. Participei na Comissão de Organização da 10ª Conferência Luso-Brasileira sobre Ciência Aberta (CONFOA), que ocorreu na cidade de Manaus.

Como é que o trabalho no INESC TEC contribuiu para uma nova fase profissional?

A experiência do estágio doutoral no INESC TEC permitiu lidar com diferentes pessoas e conhecer mais sobre “redes colaborativas”, uma oportunidade que surgiu do trabalho com o professor Lucas Soares e o seu grupo de pesquisa. Os conhecimentos adquiridos nesse período somaram e proporcionam lidar, por exemplo, com a inovação em diferentes contextos (bibliotecas e centros de documentação) e com o estudo de redes colaborativas na Ciência Aberta.

Quando pensa no INESC TEC, o que lhe vem à memória?

A colaboração entre os colegas do CESE, que ajudou bastante no bom andamento da tese e na estadia na cidade do Porto. Os encontros do evento “Café com Pão de Queijo”. Os intervalos de trabalho para um café com os colegas, onde sempre aprendia mais sobre Portugal. A participação na organização da 17th IFIP Working Conference on Virtual Enterprises – PRO-VE 2016.

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