Sheila Habib (SRI)

Sheila Habib (SRI)

A Sheila juntou-se à equipa do SRI em abril de 2021, em plena pandemia, o que fez com que a sua integração decorresse maioritariamente num contexto à distância, situação que não é isenta de desafios para quem entra. Não obstante, a Sheila adaptou-se muito bem, assumindo tarefas de natureza diversa, algumas fora da sua zona de conforto (como a realização dos primeiros podcasts ou a coordenação de eventos formativos), mas sempre com um desempenho notável tanto no Programa UT Austin Portugal, como no SRI, onde recentemente ficou responsável pela dinamização da área de Cultura Internacional, que muito beneficiará certamente da sua participação no grupo de Diversidade e Inclusão do INESC TEC. É proativa, autónoma, assertiva e comunicativa, pelo que antevejo um futuro muito promissor para a Sheila. É, de facto, muito motivador trabalhar com pessoas como a Sheila”.

– Coordenação do SRI

Como tem sido o seu percurso profissional no INESC TEC (principais conquistas, desafios, etc.)?

Sabia que o meu percurso profissional no INESC TEC seria desafiante, pois quando entrei, ainda estávamos em plena pandemia, o que me obrigou a começar esta posição a partir de casa. No entanto, fui muito bem recebida, o que contribuiu bastante para a minha adaptação. 

Ainda assim, deparei-me com alguns desafios bastante interessantes, como a gravação de dois episódios para o podcast do programa UT Austin Portugal pela primeira vez, e a participação em reuniões onde se debateram temas como a robótica e os submarinos! Estas atividades obrigaram-me a sair da minha zona de conforto, mas é este tipo de desafios que nos ajuda a crescer e a aprender – algo que aconteceu desde que entrei no INESC TEC. 

No que diz respeito a conquistas, julgo que as mais importantes até agora foram o mapeamento do portfólio dos acordos de cooperação internacional não-vinculativos do INESC TEC, a elaboração de uma proposta para um Programa Internacional de Investigadores/as Visitantes, o meu envolvimento na Comissão para a Diversidade & Inclusão (D&I), o sucesso das ações de formação que coordenei juntamente com as minhas colegas do Programa UT Austin Portugal, e algo que, muito em breve, será revelado pela equipa SRI

Estando envolvida no programa UT Austin Portugal, no SRI, e também na Comissão para a Diversidade e Inclusão, é fácil encontrar um equilíbrio entre as diferentes atividades e papéis assumidos? 

Honestamente, não é algo fácil, mas a gestão do tempo e a priorização de tarefas têm sido importantíssimas para conseguir esse equilíbrio. Além disso, gosto muito do trabalho que realizo em cada uma das vertentes, pois cada uma delas requer diferente tarefas, permitindo-me desenvolver e melhorar certas competências: como a comunicação em público e o pensamento criativo.  

Acabei, também, por perceber que as minhas atividades no SRI e na Comissão se complementam. Por exemplo, quando estou a prestar apoio a pessoas que pretendem estagiar no estrangeiro, ou a facilitar a adaptação de pessoas oriundas de outros países ao INESC TEC, apercebo-me de certas necessidades e barreiras que nunca foram abordadas. Tento debater essas mesmas questões com os restantes membros da Comissão para a Diversidade & Inclusão, com vista a propor e a adotar novas medidas e iniciativas no INESC TEC. 

Do que mais gosta no seu trabalho?

Tenho gostado bastante de trabalhar na área do SRI dedicada à Cultura Internacional, bem como na Comissão para a D&I, pois permite-me refletir sobre aquilo que o INESC TEC poderá melhorar, e as metas que são precisas alcançar para um ambiente multicultural verdadeiramente diverso e inclusivo. As reuniões com o Grupo de Aconselhamento para a D&I também têm contribuído para esse objetivo, por isso aproveito para lhes deixar um agradecimento!   

Como comenta esta nomeação?

Fui apanhada de surpresa, mas é algo que me deixa feliz e orgulhosa, por saber que o meu trabalho e o meu esfoço são reconhecidos. Muito obrigada, Andreia! 

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