Estágios de verão no Centro de Sistemas de Energia terminam com nota positiva

Foram sete os estudantes que, ao longo do mês de julho, estiveram no Centro de Sistemas de Energia (CPES) a fazer um estágio de verão. Vindos de várias universidades portuguesas e estrangeiras, tiveram a oportunidade de aprender sobre a inovação em energia e sobre o trabalho de investigação nesta área.

Desenhados especificamente para alunos dos cursos de engenharia, os estágios do CPES estão vocacionados para uma aprendizagem baseada na prática. Ao longo de quatro semanas, os estagiários são convidados a executar tarefas de investigação ligadas a projetos em curso, com o objetivo de contribuir ativamente e em contexto real para a inovação que se faz no INESC TEC.

Durante todo o estágio, os estudantes foram acompanhados pelos investigadores do CPES, que os orientaram no trabalho de investigação e os ajudaram a desenvolver novas competências.

“Algo assim pode realmente mudar a forma como um estudante se motiva”

Entre os estagiários que passaram pelo CPES, a avaliação do programa é positiva e grande parte dos elogios vão para as equipas de investigadores que os orientaram. “Tive a sorte de acompanhar de perto um grande projeto e de fazer parte de uma equipa incrivelmente capacitada e, ao mesmo tempo, muito atenciosa com um estudante ainda em formação, como é o meu caso”, explica Vítor Bueno, estudante da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), “Só tenho a agradecer pela experiência e a dizer que algo assim pode realmente mudar a forma como um estudante se motiva perante tudo que ainda tem a aprender e os novos desafios que ainda vão aparecer“.

Para Ana Silva, o estágio permitiu “perceber um pouco da aplicação real dos conhecimentos adquiridos ao longo do percurso académico”. A estudante da FEUP reconhece que “cada vez mais é exigido uma grande versatilidade por parte dos engenheiros, nomeadamente nas áreas da programação e otimização”, e vê nos estágios de verão do CPES uma oportunidade para “ganhar um pouco de experiência profissional”.

Já Rohit Kumar, estudante da KTH Royal Institute of Technology, na Suécia, valoriza “a chance de trabalhar com peritos na área dos mercados de energia” e deixa a recomendação do programa a todos os colegas “que procurem ganhar experiência de investigação durante a carreira académica”.

 

Os estágios de verão do CPES tiveram a duração de quatro semanas e acolheram sete estudantes universitários portugueses e estrangeiros, que executaram atividades de investigação em diversas áreas de energia.

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