O que é que acontece quando se junta a IA ao Raio-X?

INESC TEC Science Bits – Episódio 38

Link para o episódio

 

Convidado: João Pedrosa, investigador do INESC TEC

Palavras-chave: Inteligência Artificial, Análise de Imagem Médica, Radiologia, Cancro Pulmão, Explicabilidade

 

João Pedrosa, investigador do INESC TEC

Arrancamos 2024 a descodificar, bit a bit, o diagnóstico médico apoiado por Inteligência Artificial.

Antes disso, vamos numa viagem rápida ao século XIX? Estamos no dia 8 de novembro de 1895, no laboratório de Wilhelm Conrad Röntgen – o primeiro Prémio Nobel da Física e também conhecido como o pai da Radiologia. Röntgen descobre – acidentalmente, diz-se – aquilo que apelida de Raios X, por lhes desconhecer a natureza, enquanto estuda raios catódicos. A partir de uma série de experiências, este físico alemão percebe que os Raios X são capazes de atravessar a pele e o músculo, mas não o osso, e que podem ser fotografados. Esta descoberta passa, pouco tempo depois, a ser utilizada para efeitos de diagnóstico médico – até aos dias de hoje.

Passados quase 130 anos, o comummente conhecido Raio-X permanece uma técnica de exame frequentemente utilizada – nalguns hospitais, entre os quais hospitais portugueses, já aliando tecnologias de Inteligência Artificial. De que forma? É o que vamos descobrir nesta conversa com João Pedrosa, investigador do INESC TEC e professor auxiliar convidado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

PHP Code Snippets Powered By : XYZScripts.com
EnglishPortugal