Paragem de autocarro: conceito mental, ponto no mapa ou espaço físico?

INESC TEC Science Bits – Episódio 24

Link para o episódio 

Convidadas: 

Teresa Galvão, Professora Associada na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e investigadora no INESC TEC

Tânia Fontes, Investigadora no INESC TEC

 

Palavras-chave: Transportes públicos

Teresa Galvão e Tânia Fontes

Em 1859, o trajeto entre as cidades de Lisboa e do Porto, através das carreiras da Mala-Posta, demorava 34 horas e passava por 23 estações de muda. Mala-Posta foi o nome que se deu ao primeiro serviço regular de transporte de passageiros, bagagens e malas de correios entre duas ou mais localidades. Acabou extinto em 1875, com o aparecimento do comboio.

Hoje em dia, uma viagem entre Lisboa e Porto, em transporte público, não leva tanto tempo, a não ser que surja algum imprevisto. Trânsito em horas de ponta, condições meteorológicas adversas, acidentes ou avarias podem trocar-nos as voltas e levar-nos ao desespero, sobretudo quando combinamos diferentes modos de transporte. Mas e se houvesse uma tecnologia que pudesse apoiar a gestão dos transportes públicos e contribuir para uma melhor qualidade dos serviços intermodais?

Neste episódio do Science Bits seguimos viagem pelo mundo dos transportes. O itinerário vai levar-nos por paragens invulgares. Vamos da inteligência artificial à ontologia, mas fiquem connosco até ao destino final! Para esta viagem, convidamos Teresa Galvão, Professora Associada na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e investigadora no INESC TEC, e Tânia Fontes, Investigadora no INESC TEC.

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