Projeto do INESC TEC nos cinco finalistas do Prémio IN3+

O projeto IDINA, Identidade Digital Inclusiva Não-Autoritativa, é um dos projetos finalistas da terceira edição do Prémio IN3+, uma iniciativa que pretende apoiar a geração de novas ideias, promovida pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM).

O Prémio IN3+ é o maior prémio de apoio à inovação, investigação e desenvolvimento em Portugal e atribui 1 milhão de euros até três ideias selecionadas por um júri. A edição de 2020 recebeu 87 candidaturas, das quais o IDINA faz parte dos cinco finalistas.

Este projeto pretende desenvolver uma plataforma que poderá ser implementada e utilizada em países que não possuem sistemas centrais de identificação do Estado para todos os cidadãos. Segundo as Nações Unidas, esta é uma realidade que limita o acesso aos serviços mais essenciais e ao exercício de uma cidadania plena de mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo. Para colmatar esta limitação, “o IDINA pretende desenvolver mecanismos que permitam aos representantes de instituições credíveis, como escolas, instituições de saúde e autoridades locais, atestar o nascimento e eventos de vida de um cidadão como, por exemplo, a vacinação e assistência à saúde, a assistência alimentar ou o percurso escolar”, explica João Marco Silva, investigador do INESC TEC responsável pela proposta.

O INESC TEC está representado por um grupo de investigadores do Laboratório de Software Confiável (HASLab), nomeadamente, João Marco Silva, Vítor Fonte e António Sousa.

Os três vencedores do Prémio IN3+ vão ser divulgados numa cerimónia, com data ainda por anunciar.

Os investigadores do INESC TEC mencionados na notícia têm vínculo ao INESC TEC e à UMinho.

 

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