Conheça a PLUX

A PLUX pretende facilitar o acesso a soluções que cobrem todo o ciclo de vida dos biosinais e impulsionam a inovação dos mesmos, desde a aprendizagem dos primeiros passos com a BITalino, investigação com o biosignalsplux, até ao desenvolvimento do seu próximo dispositivo médico.

Estivemos à conversa com Pedro Duque, Gestor de Serviços I&D na PLUX.

 

 

Organização: PLUX
Área de negócio: Biosensores
Nome: Pedro Duque
Função na organização: Gestor de Serviços I&D
Centro do INESC TEC com que colaboraram: Centro de Investigação em Engenharia Biomédica (C-BER)
Projeto em colaboração: TexBoost

Responsável no INESC TEC: Miguel Velhore Correia

 

Qual é a ligação da PLUX com o INESC TEC?

O envolvimento com o INESC TEC resultou de uma parceria no projeto mobilizador TexBoost, financiado pela ANI. Em concreto, esta colaboração decorreu no âmbito do PPS1 – Digitalização e Desmaterialização e do AN2 – Ferramentas para desmaterialização do processo de conceção de vestuário de desporto.

Quais são os principais resultados desta colaboração?

O projeto mobilizador TexBoost teve como objetivo a digitalização e desmaterialização dos protótipos físicos no processo de desenvolvimento de vestuário técnico para desporto, isto é, modelação desmaterializada de vestuário de desporto, e um fato para ciclismo com integração de diversos sensores de biosinais, como ECG, EMG e IMUs.

Conjuntamente com o fato sensorizado, foi desenvolvida uma aplicação móvel para recolha de dados objetivos e sistematização da informação. Isto permite que as empresas sejam capazes de, virtualmente e sem a necessidade de um protótipo físico, otimizar o fitting e o conforto do vestuário que pretende desenvolver para determinado atleta e/ou modalidade desportiva.

Do projeto resultaram 2 fatos sensorizados, que incorporam a tecnologia de captura de movimento e outros sensores que recolhem informação como dados biométricos e biomecânicos, bem como outra informação relativa aos movimentos do atleta importante para a definição da forma do protótipo a construir e das propriedades das matérias-primas a utilizar na construção do mesmo. Resultou ainda uma aplicação que recolhe os dados dos sensores, processa e disponibiliza a informação de uma forma intuitiva.

Como tem sido a experiência com o INESC TEC?

No âmbito do consórcio, foi uma experiência construtiva com partilha contínua de conhecimentos técnicos entre diferentes entidades, como o INESC TEC, centros de investigação, como o CITEVE, e empresas, como a PLUX e PR Têxteis.

O que valoriza nesta colaboração?

Um dos resultados do projeto mobilizador será a necessidade de continuação do desenvolvimento em consórcio, nomeadamente através de um projeto de industrialização, no sentido de haver continuidade no desenvolvimento conjunto dos fatos sensorizados com vista a otimização do produto e respetiva preparação para industrialização.

O que podemos esperar nos próximos anos da PLUX?

A PLUX continuará muito ativa no âmbito de Investigação e Desenvolvimento de novas soluções relacionadas com biosensores. Irá reforçar a sua presença neste mercado, bem como nas soluções de m-Health e remote monitoring. Continuará também a ser um parceiro de desenvolvimento e tomador de tecnologia para consórcios nacionais e internacionais.

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